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QUEM SOMOS

         
                      A I.U.K.S. – International Union of Karatê-do Shotokan foi idealizada em 2003 por Goran Dudas e Ana D. Zuzic, em Zagreb na Croácia, onde tiveram a idéia de fundar uma organização de karatê, que resgatasse os treinamentos que estavam esquecidos devido à forma como o karatê é treinado para competição nos dias atuais.

                   Com o passar dos anos, os idealizadores não tiveram condição de dar continuidade ao trabalho à frente da IUKS e após alguns contatos, resolveram repassar o comando dessa organização ao Shihan Edson Formosino da Silva, brasileiro, para que desse novo rumo a IUKS, visando dando continuidade e fazer um trabalho sério.

                    Resgatando o que o verdadeiro karatê tem e sem negligenciar as inovações ocorridas e as modernizações que a arte sofreu, mas tudo sem competição, pois a competição tem seu lado positivo de divulgar a nossa arte marcial, mas também tem um lado negativo no que se refere a manter a essência marcial em harmonia com a prática esportiva. Muitos professores hoje em dia não treinam mais em seus dojô, alguns movimentos de karatê que são eficientes em defesa pessoal, devido a não serem permitidos nas disputas esportivas e com receio que seus atletas sejam penalizados pelas regras.

                     Além disso! A competição ínsita em alguns um aumento do Ego e desenvolve qualidades que fogem em alta velocidade daquilo que as artes marciais ensinam. Se analisarmos a história do karatê shotokan, o fundador do estilo estava sempre dizendo que não era favorável as competições. O próprio mestre Gichin Funakoshi já enxergava os prejuízos que isso iria causar. Infelizmente o karatê shotokan seguiu um caminho que seu fundador não queria. Hoje vemos pessoas alegando que a eficiência da arte deve ser provada em lutas de competição e que aqueles que dizem serem contrários, são sonhadores, etc. Perguntamos como podemos provar eficiência real se as técnicas letais estão fora das regras e os golpes são aplicados com controle regular da força e em grande parte com protetores. Para os parâmetros esportivos isso está muito bom, mas para uso pratico de autodefesa, pode não ser eficiente. Pois numa luta real não se combate para marcar pontos e ganhar medalhas e troféus. Respeitamos aqueles que gostam da parte esportiva dessa arte, mas nossa meta é manter aquilo que o mestre Funakoshi ensinou.



Edson Formosino da Silva – 8º Dan
Chairman da IUKS